EM COLETIVA
Prefeito de Campina Grande critica ‘politização’ e cita ‘condições genéticas’ no caso Danielle

O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União), determinou uma investigação aprofundada para esclarecer as causas da morte de Danielle Morais, mãe que perdeu o bebê no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea) e teve o útero retirado em seguida. A apuração busca determinar se o óbito foi consequência de fatores genéticos e biológicos ou se houve negligência médica.

Durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira (26), Bruno Cunha Lima criticou a “politização” do caso e reforçou o compromisso com a transparência.

“Quem não deve não teme. Estamos buscando a verdade dos fatos. Enquanto alguns tentam partidarizar a dor da família e da cidade, nosso objetivo é esclarecer se houve ou não negligência médica. Se for comprovada, os responsáveis serão punidos”, afirmou o prefeito.

Ele também destacou a possibilidade de uma condição genética pré-existente ter contribuído para a morte da jovem.

“Existe a possibilidade de uma condição genética anterior ter desencadeado os eventos. Não podemos ignorar fatores como gravidez de risco, abortos prévios, trombose e outras condições venosas”, ressaltou.

Para garantir uma apuração rigorosa, a Secretaria de Saúde acionou a Polícia Civil e o Ministério Público da Paraíba, solicitando uma investigação mais ampla e exames detalhados.

“O histórico clínico da paciente é essencial para entender o que aconteceu. Há fortes indícios de que Danielle apresentava uma condição não diagnosticada, possivelmente genética”, concluiu o prefeito.

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