A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para anular o inquérito que apura fraude em certificados de vacinação contra a covid-19. A decisão, assinada em 30 de janeiro, destacou a ausência de ilegalidades que justificassem a anulação.
Bolsonaro e outros 15 acusados, incluindo o tenente-coronel Mauro Cid, foram indiciados pela Polícia Federal. A investigação aponta que a fraude buscava facilitar a permanência do ex-presidente nos Estados Unidos, país com exigências sanitárias para não vacinados. O caso aguarda manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre possível denúncia ao STF.